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Durante reunião organizada pela Secretaria da Mulher da Câmara dos Deputados, a deputada federal Celina Leão (DF) disse que a violência política é invisível. A progressista piauiense, deputada Margarete Coelho, reforçou: “Se não somos reconhecidas no exercício dos nossos direitos, somos matáveis, somos estupráveis, somos espancáveis.”
A luta é diária e as Mulheres Progressistas estão trabalhando para que todas as mulheres possam se conectar e se expressar com mais segurança, além de acabar com crimes de violência sofridos por candidatas.
Fotos: Billy Boss/Câmara dos Deputados.
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